31 de out. de 2012

CPI TARDA MAS NÃO FALHA



Fato visto de forma estranha, vereadores de Marabá aprovaram uma CPI ontem 5 vereadores: ISMAELKA QUEIROZ, VANDA AMÉRICO, JÚLIA ROSA, ANTONHA CARVALHO E GERSON DO BADECO. Esta CPI já havia sido proposta por várias vezes e com exceção desta última foi rejeitada não conseguindo a quantidade de assinaturas suficiente para a instauração, fato entendido! Pois a maioria dos vereadores estavam compondo a base aliada do governo, agora faltando dois meses somente para concluir o mandato estas assinaturas apareceram e por atacado, 5 votos pra criação e mais 3 para formar a comissão. A dúvida é, dará tempo para investigar todas as denuncias? Que punição será ofertada aos culpados? Não é muito tarde para este esforço do legislativo? Porque não houve uma atuação desta dos vereadores logo que surgiram as primeiras denúncias? Acredito que, se os membros do legislativo tivessem sido menos benevolente... talvez a história do município pudesse ser diferente hoje.

MARABÁ PASSA MAIS DE 6 HORAS SEM PREFEITO

Marabá ficou quase 6 horas sem comando, só depois de reuniões dos vereadores e várias visitas ao fórum veio a decisão que Nagilson Amoury, o segundo homen em comando no município não quis assumir a prefeitura, oficializou a sua decisão e encaminhou a justiça que por sua vez notificou o chefe do legislativo afim de que o mesmo passe apartir de então responder como prefeito, tudo isto aconteceu depois que o juiz César Lins afastou Maurino Magalhães da chefia do executivo por improbidade administrativa, foi junto o secretário de saúde Nilson piedade que já havia sido preso semana passada por responasbilidades da gestão. Contudo o presidente da Câmara Municipal é o novo prefeito de Marabá assumiu ontem e isto acontece pela quarta vez só nesta gestão. Nagib durante entrevista foi enfático em dizer que dará prioridade ao pagamento dos servidores, enxugar a folha de pagamento pra se enquadrar na lei de responsabilidade fiscal e organizar a casa dentre outras ações se tiver tempo para isto.

30 de out. de 2012

PREFEITO E SECRETARIO SÃO AFASTADOS PELA JUSTIÇA

Oficial de Justiça tenta, desde as primeiras horas desta terça-feira, 30, notificar o prefeito Maurino Magalhães de seu afastamento do cargo por determinação da Justiça de Marabá.


Além do prefeito da cidade, oficial de justiça carrega notificação para certificar, também, o secretário de Saúde Nilson da Piedade.

Além de serem afastados de suas funções, os dois estão com seus bens bloqueados, acusados de desvio de recursos da área da Saúde.

Paralelamente a esse movimento da Justiça, vereadores de Marabá encontram-se neste momento reunidos no gabinete da presidência do Legislativo tratando de uma denúncia formulada por eleitor do município, com pedido de cassação. A Câmara deve se reunir em plenário ainda esta semana para debater a abertura da comissão processante.

Com o afastamento de Maurino Magalhães, quem assume o cargo é o vice-prefeito Nagilson Amoury.

29 de out. de 2012

HORA DE PRESTAR CONTAS

Os cem candidatos que concorreram ao segundo turno da eleição para prefeito, realizada nesse domingo (28), têm até o dia 27 de novembro para entregar as prestações de contas finais. O candidato que não apresentar as contas eleitorais não poderá obter a certidão de quitação eleitoral e, em consequência, ficará impedido de obter o registro de candidatura para a próxima eleição por não estar quite com a Justiça Eleitoral. Os candidatos que participaram somente do primeiro turno devem apresentar as contas até 6 de novembro. Além das contas de candidatos e comitês financeiros, a Justiça Eleitoral espera, no mesmo prazo, a entrega das prestações de contas dos diretórios dos partidos (municipais, estaduais e nacionais) referentes ao segundo turno. No dia 11 de outubro, a Justiça Eleitoral liberou a atualização do Sistema de Prestação de Contas Eleitorais (SPCE), cadastro em sua versão 1.07. Pela primeira vez, o sistema de prestação de contas possibilita a entrega do arquivo eletrônico da prestação de contas final de candidatos, partidos e comitês financeiros pela internet. O envio das prestações de contas finais pela internet não isenta candidatos, partidos e comitês da obrigatoriedade de entrega dessas prestações, com todos os seus demonstrativos e peças na forma impressa, à Justiça Eleitoral.





ÁGUIA NÃO CAI E BOTA PAPÃO NA PRÓXIMA FASE

Com gol de Wando aos 30 minutos do segundo tempo, o Águia de Marabá venceu o Santa Cruz por 1 x 0 neste domingo, em Marabá, pela última rodada do Brasileiro da Série C. Com o triunfo, o Águia se livrou da queda à Série D e vai disputar a Terceirona em 2013, assim como o próprio Santa Cruz, que vê o sonho da volta à Série B desfeito. O Santa Cruz chegou em Marabá em meio a uma polêmica envolvendo uma suposta tentativa de suborno. O volante Analdo e o zagueiro Roberto, ambos do Águia, denunciaram uma suposta ação ilegítima do empresário Rafael Monteiro, que teria oferecido dinheiro para que os dois facilitassem uma vitória do time coral. Mas o que se viu foi uma vitória aguiana que acabou não só livrando o time marabaense da Serie D, como ajudou a classificar o Paysandu, que perdeu para o Icasa e correu riscos de ser eliminado.



Fôlego novo a quatro guseiras em Marabá

Depois de adquirir sua própria mina de ferro para fugir da dependência da Vale, empresa de Marabá agora quer ter também sua própria estrada de ferro. Executivo da Maragusa, braço siderúrgico do Grupo Leolar, Zeferino Abreu Neto, o Zefera, confirmou que um investimento da ordem de R$ 800 milhões está engatilhado para construir uma estrada de ferro interligando Canaã dos Carajás, Curionópolis e o porto multimodal de Marabá. Além do minério, a ferrovia deverá transportar passageiros. Segundo Zé Fera, uma empresa de São Paulo está contratada para fazer o projeto da estrada de ferro, e o aporte financeiro virá do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), por meio do Banco da Amazônia. A mina fica na área conhecida como Serra Sul, em Canaã e a Maragusa já possui o direito de exploração. Os trens que vão operar na ferrovia vão trazer ferro de lá e receber carga também em Curionópolis, onde a empresa é sócia em outro projeto. Neste último município, a Maragusa também vai explorar minério de ferro por meio da empresa Vertical, a qual tem, ainda, como sócias, as guseiras DaTerra, CIKEL e Sidenorte. Ali, a capacidade de produção inicial será da ordem de 200 mil/toneladas ao mês, sendo que 100 mil para exportação e outros 100 mil para abastecer as quatro sócias, guseiras do Distrito Industrial de Marabá. Com isso, todas elas retomariam as atividades dos seus alto-fornos, que estão abafados. Questionado sobre o prazo para isso, Zefera não revela quando a mineradora começa a produção, só adianta que todas as licenças já estão liberadas, dependendo apenas da aquisição dos equipamentos de extração. A projeção é de que, mesmo com uma produção de mil toneladas ao mês, a reserva permitiria exploração por 200 anos. A mina de Canaã seria ainda maior. Neste pormenor, Zefera pontua que a viabilização da hidrovia no Rio Tocantins, com a derrocagem do pedral do Lourenção é fundamental para que ocorra a interligação com a ferrovia. Nesta sexta-feira, a Cosipar (Companhia Siderúrgica do Pará) começou a dispensar seus mais de 400 funcionários e já tinha abafado seu único alto-forno ainda em funcionamento, justamente por estar inviabilizada a sua produção. A depreciação do gusa em relação ao preço do ferro é um desses motivos. Maragusa, DaTerra, Siquel e Sidenorte, que também foram paralisando atividades desde 2008, com a crise do setor, apostam todas as suas fichas na exploração própria de ferro para retomarem suas atividades no DIM.

27 de out. de 2012

CRISE FECHA COSIPAR A PIONEIRA EM PRODUÇÂO DE GUSA EM MARABÀ

Em colapso desde 2008, o setor guseiro em Marabá sofreu mais um golpe esta semana, com o fechamento da Cosipar (Companhia Siderúrgica do Pará), a pioneira do Distrito Industrial de Marabá e que ajudou a atrair outras empresas deste segmento para o DIM. 385 funcionários foram despedidos, mas não conseguiram receber seus direitos, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Marabá. Na portaria da empresa, ontem pela manhã, vários funcionários tentaram falar com o Departamento de Recursos Humanos, mas não conseguiram. À tarde, a ordem era não deixar entrar ninguém da Imprensa e nem “cobradores”, ou seja, os fornecedores também estão com problemas para receber da empresa. A reportagem levantou que a crise na Cosipar se instalou por falta de minério a um preço competitivo para poder fabricar ferro-gusa. A empresa comprava minério da Vale a 180 dólares cada tonelada, produzia o gusa, mas só conseguia cerca de 75 dólares por tonelada. A siderúrgica ainda tentou adquirir minério de outro fornecedor, mas não conseguiu. No auge de sua produção, o Distrito Industrial de Marabá chegou a ter 21 altos fornos de dez siderúrgicas diferentes. Agora, funcionam apenas um da Sinobras 1 da Ibérica e três da Sidepar, porque é proprietária de uma mina em Floresta do Araguaia. Segundo Zeferino Abreu Neto, o “Zé Fera”, gestor da Maragusa, siderúrgica que está com altos fornos abafados, uma novidade deverá ressuscitar tanto a Maragusa quanto Cikel, Da Terra e Sidenorte. Elas se uniram e formaram a Vertical Mineração, empresa que comprou uma mina de ferro em Curionópolis e terá capacidade para produzir 200 mil toneladas de minério por ano. Juntas, as quatro siderúrgicas só deverão consumir 100 mil toneladas e o excedente deverá ser vendido para outros consumidores. A mina tem capacidade para fornecer minério durante 200 anos, segundo Zé Fera. Todas as licenças para o início da operação já foram concedidas pelos órgãos ambientais, mas a Vertical Mineração ainda não tem data para começar a funcionar, porque ainda está em fase de compra de equipamentos. A jazida da Vertical situa-se numa das serras que circundam a cidade de Curionópolis, vizinha à Serra Leste. Zé Fera disse que o Sindiferpa (Sindicato das Indústrias de Ferro Gusa do Pará) lamenta o fechamento da Cosipar, embora aquela indústria não fizesse mais parte de seu rol de membros. Ele reconheceu que a empresa foi heroica por sobreviver diante de um período conturbado tão longo. “Ela é um símbolo do pioneirismo, tem uma estrutura forte e conseguiu o respeito nesta região. Mas isso não quer dizer que não volte a funcionar. A própria Vertical poderá fornecer minério para a Cosipar”, disse Zé Fera.

Colaboradores “a ver navios”
Em entrevista à Imprensa, nesta sexta-feira, 26, Neiba Nunes Dias, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Marabá, reconheceu que desde 2008 a crise se instalou no Distrito Industrial de Marabá vinda dos Estados Unidos, Europa e Ásia. Por conta disso, a Cosipar vinha trabalhando no vermelho e chegou a um ponto que não deu mais. “Ela correu atrás de parceiro para fornecer minério mais barato que o da Vale, mas não deu certo, buscou parceiros para financiar a produção e também não conseguiu”, lamenta. Neiba lamenta a demissão de quase 400 funcionários, considerando esse fato uma perca muito grande para o município. “Sabemos que a Cosipar foi a pioneira, a que ajudou a fundar o Distrito Industrial e hoje está se acabando dessa forma, sem que as autoridades estaduais ou municipal tomem providências”, criticou. Diante da

MS Ministério da Saúde va fazer intervenção em Marabá

As péssimas condições em que se encontram os dois hospitais do município, fez com que a Deputada Bernadete pedisse ao MS ministério da saúde uma intervenção a estas unidades de saúde, segundo a parlamentar é para evitar que ocorram ainda mais mortes no Hospital Materno Infantil (HMI) e Hospital Municipal (HMM), ambos sem condições de funcionamentos, segundo relato dos próprios profissionais de saúde.  Ela também já protocolou pedido de providências no Ministério Público Estadual. No documento, Bernadete pede que sejam tomadas providências administrativas, inquérito civil e, se necessário, ação civil pública diante dos graves fatos que “vão desde a falta de atendimento médico-hospitalar e de medicação à população”, assim como indícios claros de morte por falta de socorro médico em tempo hábil. Ela embasa seu pedido anexando matérias de jornais locais em que relatam a situação caótica nas duas casas de saúde.  A deputada cita ainda que médicos já até registraram ocorrência policial para se resguardar de qualquer problema que venha a ocorrer em decorrência da falta de condições de trabalho no Hospital Municipal. Profissionais denunciam que faltam medicamentos e outros materiais no atendimento de urgência e emergência como soro fisiológico, água destilada, isordil, tramal, buscopan composto, adenosina tubo endotraquial, esparadrapo, morfina, manitol, sem contar o único parelho de raio x que vive quebrado e o laboratório de análises clínicas que também não está funcionando corretamente.  Segundo ela, esse caos não se justifica, porque mensalmente é feito o repasse de verba federal e estadual para o setor. Só do Governo Federal foi repassado para o atendimento básico do município (verba fundo a fundo) de janeiro a agosto deste ano R$ 23.474.178,02.  Recursos que eram para ser aplicados nos programas de Atenção Básica (R$ 5.495.240,76), em Alta e Média Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (R$ 15.808.332,74), Vigilância em Saúde (R$ 1.410.237,88) e Assistência Farmacêutica (R$ 760.366,64).  Essa informação consta no portal do Fundo Nacional de Saúde.    Para a deputada, a cidade não era para estar vivendo essa situação crítica na área de saúde.  “Onde está sendo utilizado esse recurso? É isso que queremos saber e estamos pedindo ao MPF e MPE que tomem as providências para evitar que mais pessoas percam suas vidas por falta de atendimento digno”, acrescenta Bernadete.

ÁGUIA X SANTA CRUZ " A BATALHA ALÉM DOS GRAMADOS"

Na última quarta-feira, o empresário pernambucano, Rafael Monteiro, teria tentado subornar o volante Analdo e o zagueiro Roberto, oferecendo R$ 20 mil para que eles cavassem um pênalti e fossem expulsos durante o confronto. As mensagens enviadas via celular, pelo empresário agora, estão em posse da Polícia Civil de Marabá, depois que o presidente do Águia, Sebastião Ferreira, preparador Roberto Ramalho, e os jogadores envolvidos prestaram depoimento as autoridades. O crime já está praticamente provado. O empresário pode pegar de dois a seis anos de cadeia, segundo me explicou o delegado Alberto Teixeira. O que queremos, acima de tudo, é saber se algum outro jogador do Águia também recebeu alguma proposta dessa mesma pessoa”, disse o presidente.O Gramado do Zinho de Oliveira foi alvo de críticas, porém as polêmicas não param por aí, já que o Santa Cruz não está medindo esforços para sair de Marabá com a vitória. Durante a semana, a diretoria Coral ofereceu um 'bicho' de R$ 300 mil ao elenco em troca da classificação à próxima fase. Para tanto, o Santa precisa unicamente da vitória se não quiser depender de uma série de resultados, como o tropeço do Icasa. O time pernambucano venceu o Luverdense na última rodada, por 2 a 1, e assumiu a quarta colocação, com 22 pontos. Enquanto o Santa pensa na classificação, o Águia tenta correr do rebaixamento à Série D. Sem vitórias há cinco rodadas, assumiu a nona colocação com 19 pontos.

MINHA COLINAS DO MARANHÂO

Colinas é um município brasileiro do estado do Maranhão. Sua população é de 39 167 habitantes de acordo com o IBGE/2010. Considerada a “princesinha do médio sertão maranhense”, banhada pelas águas mornas dos rios Itapecuru e Alpercatas, com uma mata de cocais e floresta típicas da Pré-Amazônia Maranhense, Colinas é uma cidade encravada no meio de um grande vale, cercados de colinas e serras, daí origina-se seu nome. Colinas está localizada na região do alto Itapecuru na zona centro-oeste do Maranhão às margens do rio Itapecuru e rio Alpercatas, distante a cerca de 437 quilômetros de São Luís, a cidade é cortada pelas rodovias BR-135, MA-132 e MA-370. Inicialmente existia no local apenas um porto de embarque, que servia ao Município de Passagem Franca, na margem direita do rio Itapecuru. Dotado de terras apropriadas para lavoura e criação de gado, o lugar tornou-se próspera fazenda e centro produtor de algodão e cereais, vindo a ser conhecido pelo nome de Fazenda Grande, depois pelo de Consolação e, posteriormente, pelo de Picos, em razão das colinas que circundavam a povoação. Picos passou à Cidade em 1891, e teve seu nome mudado pare Colinas em 1943.A construção de um armazém para estocagem atraiu os primeiros moradores. O clima da região é úmido, devido à aproximação com o rio Itapecuru, com estações bem definidas, períodos de chuva e de estiagem, com uma temperatura que varia em torno dos 34º durante o dia. Já à noite, há uma temperatura agradável, podendo chegar até 20º. A bela Colinas.